O Coroneu repousava na varanda de uma pousada onde entrava um sol projectando a sombra da janela pelas paredes do quarto. Repousava o Coroneu sem pensar em nada apreciando aquela singularidade que o sol e a lua tem de desaparecer rapidamente quando se acercam do horizonte. Neste caso o sol.
O Coroneu fechou os olhos e imaginou as pessoas com quem gostaria de estar naquele momento. Quem sabe se fechar os olhos, quem sabe aparece alguem de repente como num aniversario surpresa. Que sensacao agradavel.
O Coroneu adormeceu.
Quando acordou quase lhe tinham roubado a maquina fotografica.
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