O T.C., amigo do Coroneu, não foi aceite nos testes Fullbrigth. Esperava-o uma empresa de referência mundial nos EUA. Como o aval da fundação Fullbright é indispensável, a hipótese de uma experiência de trabalho nos EUA ficou gorada.
A alternativa da altura foi uma pequena fábrica portuguesa recentemente aberta no Brasil. Hoje e apenas 2 anos depois, o T.C. é responsável por um departamento chave da fábrica. Recebe um salário que reflecte a responsabilidade e coordena directamente mais de 20 pessoas.
E ainda há quem sustente que os EUA é a verdadeira terra das oportunidades. Será por conta dos filmes americanos?